domingo, 31 de janeiro de 2016

“Os Judeus que Construíram o Brasil” revela capítulo escondido da história brasileira

Livro traz detalhes sórdidos da Inquisição portuguesa que transferiu para o Brasil a perseguição aos judeus
Resultado de pesquisas realizadas em todo o mundo e no arquivo secreto do Santo Ofício da Inquisição, "Os Judeus que Construíram o Brasil" revela como judeus e novos cristãos foram perseguidos entre os séculos 16 e 18. 
Jogando luz sobre uma passagem da história brasileira mantida em sigilo, o livro traz detalhes sórdidos da Inquisição portuguesa que transferiu para a colônia a perseguição aos judeus.
Autorizada pelo Papa, a caça aos judeus começou em 1478 na Espanha e em 1536 em Portugal. Mas só no final do século 16 os portugueses mandaram quadros para o Brasil a fim de vigiar e perseguir os judeus. Distante da Europa, o país foi o destino de muitos convertidos.
Em "Os Judeus que Construíram o Brasil", as historiadoras Anita Novinsky, Daniela Levy, Eneide Ribeiro e Lina Gorenstein contam como a Inquisição prendeu mais de mil pessoas, provocou o desaparecimento de outras mil e arruinou famílias em todo o país.
Lançado pela editora Planeta e com o subtítulo "Fontes Inéditas para uma Nova Visão da História", o livro tem previsão de lançamento para o dia 10 de dezembro e já está em pré-venda na Livraria da Folha.
OS JUDEUS QUE CONSTRUÍRAM O BRASIL
AUTOR Anita Novinsky, Daniela Levy, Eneida Ribeiro, Lina Gorenstein
EDITORA Planeta
QUANTO R$ 33,90 (preço promocional por tempo limitado)
Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
Judeus tiveram papel fundamental na fundação dos Estados Unidos

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Entenda por que os milionários usam sempre a mesma roupa



A tendência minimalista do "guarda-roupa em capsula" está ganhando cada vez mais espaço. O site Incrível Club explica que quem adota este estilo, opta por manter em seu armário apenas 10 ou 15 roupas e acessórios básicos, mas muito usados.
Geralmente, pessoas de sucesso optam por esse estilo. Um exêmplo é o do fundador do Facebook, Mark Zuckerberg.
O site esclarece quais os motivos que levam uma pessoa com altas condições financeiras a adotar este estilo:
1. Menos decisões. Quanto mais decisões você tem de tomar, em geral, pior a qualidade dessas decisões. Para pessoas como Zuckerberg e outros executivos, que têm de tomar muitas decisões importantes no trabalho, eliminar questões pequenas, como que tipo de roupa vestir, representa mais tempo livre e mais espaço na cabeça para se ocupar com outros pensamentos. 
2. Menos investimento em termos de tempo. Não somos capazes de notar quanto tempo dedicamos à escolha de nossas roupas até que deixemos de pensar nisso. A publicação conta que há cinco anos, foi realizado em Moscou um teste batizado de ’333′. Durante 3 meses, voluntários foram autorizados a usar somente 33 peças de roupa. Os participantes relataram que, com isso, passaram a economizar tempo e a se arrumar mais facilmente para ir ao trabalho.
3. Menos stress. A diretora de arte Matilda Kahl, de Nova York, esclarece que quem adota o guarda-roupas cápsula se preocupa menos com roupas ao longo do dia. Deixam de pensar em questões como "será que estou muito formal?" ou "este sapato é adequado para a ocasião?". 
4. Você gasta menos energia. O diretor Christopher Nolan, adepto da tendência, lembra que escolher a roupa toma energia, mas manter um guarda-roupa com muitas roupas também toma um tempo danado. É preciso lavar a roupa, secá-la, passar, etc. 
5. Menos roupas, mais qualidade. Muitas vezes um guarda-roupa grande não significa que você use tudo que está lá. 
6. Você vai transmitir estabilidade. A escritora Alice Gregory destaca que "Usar o mesmo estilo diariamente é uma forma econômica e fácil de sentir-se famoso. Vestir-se bem e da mesma forma mostra amadurecimento, estabilidade e valores. É por isso que os personagens de livros infantis sempre vestem a mesma roupa; eles são um exemplo a seguir".
 7. Menos gastos. Muitas vezes mantemos em nossos armários roupas que jamais vamos usar e isso significa que está gastando dinheiro à toa.
COMENTÁRIOS DO BLOG:

UNIFORME

Já tinha pensado sobre isso e praticado.
Isso, também, é uma questão de identidade que aplaca possíveis doenças mentais.

O finado Eduardo Campos esta esperando por todos. Nas asas da FAB: incidente no Airbus de Dilma causa temor nos ares




INCIDENTE EM AVIÃO DE DILMA CAUSA APREENSÃO

No retorno ao Brasil do Equador, na divisa entre o Amazonas e o Acre, o avião presidencial de Dilma perdeu sustentação e sofreu uma queda de cem metros de altura. Houve pessoas sem cinto que bateram com a cabeça no teto. O aspone para assuntos internacionais aleatórios, Marco Aurélio “Top top” Garcia, ficou coberto do vinho que degustava na hora do incidente. Procurada, a Presidência se recusou a comentar.


RESPONSÁVEL, MAS NEM TANTO

O Grupo de Transportes Especiais da Força Aérea Brasileira, que cuida dos aviões que servem às autoridades, também não comentou o caso.



NÃO TÁ COMIGO
A Força Aérea passou a bola para a Presidência da República. O Ministério da Defesa também não quis explicar o que aconteceu.



SUSTO
O luxuoso jato Airbus A319 de Dilma, comprado por Lula por R$ 156 milhões, é considerado um dos mais seguros do mercado da aviação

Fonte: DIÁRIO do PODER/montedo.com

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

O QUE É UMA STARTUP?




Afinal, o que é uma startup?
Respondido por Yuri Gitahy, especialista em startups
São Paulo - Tudo começou durante a época que chamamos de bolha da Internet, entre 1996 e 2001. Apesar de usado nos EUA há várias décadas, só na bolha ponto-com o termo "startup" começou a ser usado por aqui. Significava um grupo de pessoas trabalhando com uma ideia diferente que, aparentemente, poderia fazer dinheiro. Além disso, "startup" sempre foi sinônimo de iniciar uma empresa e colocá-la em funcionamento.

O que os investidores chamam de startup?

Muitas pessoas dizem que qualquer pequena empresa em seu período inicial pode ser considerada uma startup. Outros defendem que uma startup é uma empresa com custos de manutenção muito baixos, mas que consegue crescer rapidamente e gerar lucros cada vez maiores. Mas há uma definição mais atual, que parece satisfazer a diversos especialistas e investidores: uma startup é um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza.

Apesar de curta, essa definição envolve vários conceitos:

- Um cenário de incerteza significa que não há como afirmar se aquela ideia e projeto de empresa irão realmente dar certo - ou ao menos se provarem sustentáveis.

- O modelo de negócios é como a startup gera valor - ou seja, como transforma seu trabalho em dinheiro. Por exemplo, um dos modelos de negócios do Google é cobrar por cada click nos anúncios mostrados nos resultados de busca - e esse modelo também é usado pelo Buscapé.com. Um outro exemplo seria o modelo de negócio de franquias: você paga royalties por uma marca, mas tem acesso a uma receita de sucesso com suporte do franqueador - e por isso aumenta suas chances de gerar lucro.

- Ser repetível significa ser capaz de entregar o mesmo produto novamente em escala potencialmente ilimitada, sem muitas customizações ou adaptações para cada cliente. Isso pode ser feito tanto ao vender a mesma unidade do produto várias vezes, ou tendo-os sempre disponíveis independente da demanda. Uma analogia simples para isso seria o modelo de venda de filmes: não é possível vender a mesmo unidade de DVD várias vezes, pois é preciso fabricar um diferente a cada cópia vendida. Por outro lado, é possível ser repetível com o modelo pay-per-view - o mesmo filme é distribuído a qualquer um que queira pagar por ele sem que isso impacte na disponibilidade do produto ou no aumento significativo do custo por cópia vendida.

- Ser escalável é a chave de uma startup: significa crescer cada vez mais, sem que isso influencie no modelo de negócios. Crescer em receita, mas com custos crescendo bem mais lentamente. Isso fará com que a margem seja cada vez maior, acumulando lucros e gerando cada vez mais riqueza.

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Os passos seguintes

É justamente por esse ambiente de incerteza (até que o modelo seja encontrado) que tanto se fala em investimento para startups - sem capital de risco, é muito difícil persistir na busca pelo modelo de negócios enquanto não existe receita. Após a comprovação de que ele existe e a receita começar a crescer, provavelmente será necessária uma nova leva de investimento para essa startup se tornar uma empresa sustentável. Quando se torna escalável, a startup deixa de existir e dá lugar a uma empresa altamente lucrativa. Caso contrário, ela precisa se reinventar - ou enfrenta a ameaça de morrer prematuramente.
Startups são somente empresas de internet? Não necessariamente. Elas só são mais frequentes na Internet porque é bem mais barato criar uma empresa de software do que uma de agronegócio ou biotecnologia, por exemplo, e a web torna a expansão do negócio bem mais fácil, rápida e barata - além da venda ser repetível. Mesmo assim, um grupo de pesquisadores com uma patente inovadora pode também ser uma startup - desde que ela comprove um negócio repetível e escalável.

Yuri Gitahy é investidor-anjo, conselheiro de empresas de tecnologia e fundador da Aceleradora, que apoia startups com gestão e capital semente
Fonte: Revista Exame

domingo, 24 de janeiro de 2016

Judeus brasileiros mudam-se para Israel em números recorde

Arno Froese
A imigração para Israel, ou aliyah, do Brasil mais do que dobrou nos últimos quatro anos, de 191 em 2011 para mais de 400 [em 2015]. O crescimento médio da aliyah para toda a América Latina, no mesmo período foi de apenas 7 por cento. Embora tenha aproximadamente a metade da população judaica da vizinha Argentina, o Brasil enviou mais imigrantes para Israel por dois anos consecutivos. Estima-se que 120.000 judeus vivem no Brasil.
"Eles buscam um futuro melhor", disse Gladis Berezowsky, 58 anos, que ajuda a administrar Beit Brasil, uma organização não governamental com sede em Israel estabelecida em 2014 para ajudar os brasileiros que pretendem mudar para Israel.
"Nós queríamos dar aos nossos filhos uma melhor qualidade de vida nos campos educacional, social e religioso", disse Fabio Erlich. "Israel permite que você seja um judeu sem limitações, não só no exterior, mas principalmente no coração. Encontrar um emprego em Israel fez o nosso grande sonho sionista se tornar realidade". — www.jpost.com, 08 de dezembro de 2015
Brasil, o país que tem tido um sucesso notável em sua reestruturação, agora está tropeçando. Como resultado, os judeus estão deixando o país para ir a Israel.
Quando Moisés se dirigiu ao povo de Israel, revelando a bênção e a maldição, ele conclui, "Então o Senhor teu Deus te fará voltar do teu cativeiro, e se compadecerá de ti, e tornará a ajuntar-te dentre todas as nações entre as quais te espalhou o Senhor teu Deus. Ainda que os teus desterrados estejam na extremidade do céu, desde ali te ajuntará o Senhor teu Deus, e te tomará dali; E o Senhor teu Deus te trará à terra que teus pais possuíram, e a possuirás; e te fará bem, e te multiplicará mais do que a teus pais. E o Senhor teu Deus circuncidará o teu coração, e o coração de tua descendência, para amares ao Senhor teu Deus com todo o coração, e com toda a tua alma, para que vivas." Deuteronômio 30.3-6 — Arno Froese — Beth-Shalom.com.br
Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:

The Marranos



The forced conversion of a quarter-million Jews in Spain was, in spiritual terms, a Holocaust never equaled in the long exile of the Jewish people. Even under the worst of circumstances of assimilation it never matched the finality of conversion.

At the heart of the tragedy were the Marranos. These were Jews who had officially converted to Christianity but saw themselves as Jews and practiced Judaism in secret as much as they could. Most Marranos never left Spain and became full-fledged Christians within 50-60 years. Even though Jewish customs were preserved in Marrano homes, sometimes even for centuries – e.g. lighting candles on Friday night or eating unleavened bread with the onset of spring — it was treated by later generations as nothing more than a mysterious family tradition. As far as religion was concerned, they were Catholic.

When expulsion order in Spain went into effect in 1492, many Jews fled across the border into Portugal. But then they were expelled from Portugal five years later. That decree was probably even more damaging to them than the original decree of expulsion from Spain because it indicated that this time the Inquisition-Church-Christian society was far more serious than anything previous.

Within the first 50 years after the expulsion, there was a steady exodus of Marranos from the Iberian Peninsula. However, they had a hard time mingling with their fellow Jews.

Even though the rabbis of times had decreed that Marranos be accepted and taken back into the community, Jews outside of Spain had very little sympathy for the Marranos. For many generations, people would not even marry into their families or treat them as Jewish — mostly out of resentment that when the moment of truth came they opted to convert rather than take upon themselves the privation of exile.

As a result, many Marranos formed their own communities and remained isolated. Either way, the reaction among the Jewish people was extremely negative toward the Marranos.
Italy

The establishment of the Jewish community in Poland, in the 1400s and early 1500s, formed the center for Ashkenazic Jewry. However, Sephardic Jewry, having been expelled from Spain, made for itself different homes throughout Europe and the Mediterranean basin.

Italy was a prime landing place. Even though it was nominally the most Catholic country in the world, Italy was divided into many small kingdoms. Compared to the Church in Spain, the Church in Italy was liberal. It was the time of the Medici and Borgias popes who, to put it bluntly, were not religious.

Many Marranos found a home in Italy. It was there that they were most accepted by the Jewish communities.

The most famous Jew to flee there was Don Isaac Abarbanel. His presence in Italy gave standing to the Spanish Jews, and even to the Marranos, who rose rapidly to positions of wealth and influence.

From the middle of the 1500s onward, the Italian-Jewish community was really a Spanish community. Nevertheless, around the same time the Abarbanel arrived, a great rabbi from Poland settled in the town of Padua, Rabbi Meir ben Isaac Katzenellenbogen. He had three ones: a rabbi, a banker and a merchant. They befriended Italian noblemen scattered among the fractured states of the Italian peninsula and created a base for Jewish life for the future.

Rabbi Katzenellenbogen and his sons fathered a great number of descendants. Similarly, there are hundreds of descendants of Don Isaac Abarbanel. These two great rabbis, more than anyone else, literally created the Italian-Jewish community and were the cement that held it together.

When the Marranos came to Italy they brought with them certain non-Jewish traits that wended their way into the greater Jewish community. For instance, the great synagogue in Florence, which was built during that time, resembles a church in terms of architecture. By contrast, the Spanish-Portuguese synagogue in Amsterdam exhibits traditional Jewish-synagogue architecture. While in no way flamboyant on the outside, on the inside it has famed eastern mahogany imported from Brazil. Furthermore, great engineering went into it, as it was built on the canal and its foundation rests on wooden poles that allow it to move with the tide. Nevertheless, even though it is an historic building, it is not an impressive building from an architectural standpoint.

By contrast, the synagogue in Florence is a magnificent piece of Renaissance architecture. However, it greatly resembles the style found in non-Jewish houses of worship. The Marranos brought that with them.
Turkey

The second place the Marranos came to was Asia Minor, which today includes Turkey, Greece and Salonika.

The Marranos actually followed the path of migration that Sephardic Jewry in general undertook after the expulsion from Spain. From Turkey, Greece and Salonika they eventually came to Syria and Aleppo.

The Jews came first to Constantinople (today Istanbul), meaning the Jews were back under the rule of the Muslims. The Muslims never gave them an easy time, but they never destroyed them either. It was not a comfortable exile, but it had less ups-and-downs than the Christian exile.

The founder of Turkish Jewry was Rabbi Elijah Mizrachi, famed for his super-commentary to Rashi on the Pentateuch. His family did not originate from the Spanish exile, but he rallied Spanish Jewry around him. When the Marranos came he was able to assimilate them into the Turkish community and they were accepted more than any other place in the world.

Rabbi Mizrachi was the central rabbinic figure and is regarded as the foundation of Turkish Jewry. He buttressed the Sephardic customs and liturgy, which became closer to the Arab liturgy than it had been in Spain, because the Jews now lived among the Arabs. Even though the Turks are not Arabs they dominated the Middle East and now Jewish dress, music and general outlook in life took on the trappings of the country they lived in.

There was also a large Jewish community in Salonika, one of the islands of Greece. That community would be completely destroyed by the Nazis in the Second World War when the 7,000 Jews there were sent to Auschwitz. Nevertheless, Jews had lived there for 400 years. They made a living in boating and fishing – so much so, that it was known among the non-Jews that one could not buy fish on the Sabbath. Even after the Nazi eliminated the Jews, that custom of no boats going in and out of the harbors remained in the non-Jewish community until very recently.
The Land of Israel

The third place that the Spanish Jews and Marranos attempted to escape to was the Land of Israel.

Even though very few Spanish Jews went to Israel, a few hundred families did. It is possible to trace the beginnings of a stronger Jewish presence in the Land of Israel, a presence that has constantly grown since that time until our times, to the Spanish expulsion.

The founder of the Jewish community in Jerusalem was the renowned Rabbi Ovadiah of Bartenura, the man who penned the seminal commentary to the Mishnah still used by everyone who studies it today. He was a Spanish Jew who went to Italy, to the town of Bartenura and then to Jerusalem. He was the rabbi there and set up the Sephardic community.

The second town that the Spanish Jews came to in the Land of Israel was Safed (Tzfas), situated in the hills not far from the Sea of Galilee. It is one of the four holy cities in the Land of Israel, according Kabbalistic tradition (Jewish mysticism). The others are Jerusalem, Hebron and Tiberius.

As elsewhere, the Marranos came to Israel with the Spanish exiles. In the rabbinic literature of the times one can see over and over again the challenges that the presence of the Marranos brought with them.

It was at this time that, in order to differentiate themselves from the Marranos, that the Sephardim adopted a suffix to their name, the Hebrew letters samech and tet (“S” and “T” sounds respectively), which stood for Sephardi tahor, “pure Spanish Jew.” This suffix did not only serve to differentiate them from Ashkenazic Jews but from the Marranos. It was a statement saying in effect, “In this family, there were no Marranos.”
Other Places of Refuge

The Sephardim also escaped to the present-day countries of Algeria, Morocco and Tunisia, which are right across the Strait of Gibraltar at the southern tip of Spain. There had long been strong Sephardic communities there dating back to the eighth century. In fact, the Spanish Jewish community had originated there. Now, when they returned they rebuilt their communities. The refugees of Spain brought with them the wealth and traditions of Sephardic Jewry.

People like Rabbi Isaac ben Sheshet (1326–1408), known by his acronym Rivash, and other great Spanish rabbis came to Morocco, setting the foundations for the Jewish communities there — communities that would stay intact until being driven out in the early 1950s. The Jews lived in Fez, Marrakesh, Casablanca, Tunis and other cities.

Finally, some Spanish Jews ended up in Egypt. The leader of the Jewish community there was Rabbi David ibn Zimra, the Radvaz. He was the chief rabbi of Cairo and left over for posterity 3,000 legal decisions. He was also a diligent chronicler of the times and the turmoil that existed. However, this community very rapidly assimilated, taking on Egyptian dress and lifestyle.
Holland

In Europe, since the Netherlands belonged to Spain, it was natural for Spanish Jews to immigrate to Holland. The majority of the Jews who fled to Holland were Marranos and they became very wealthy.

More than any other European country, Holland has strong Jewish influences. The city of Amsterdam, with its magnificent canals (similar to Venice), was built by Jews, who made it into the largest port in Europe.

The Jews of the 1500s brought to Amsterdam trade and commerce. The famous Dutch East India Company, responsible for settling so much of what would become America, was financed and headed by Jews; even though they did not take a prominent public role they were the driving force behind it. Indeed, under Jewish influence Holland became a colonial world power, even though in terms of natural resources and population it had no right to be so.

The Jews were the patrons of the famous Dutch masters. That is why so much of the art of Holland is about Jewish subjects. Rembrandt’s portfolio, for instance, includes a surprising amount of works with Jewish subjects. He lived in the Jewish neighborhood and was supported by Jews. Many of his themes included lighting the Sabbath candles, the Jewish bride, the rabbi, biblical “Old Testament” scenes and the prophet Jeremiah. He and a number of other artists were preoccupied with Jewish themes. That is because Jews backed them.

The famous rabbi of Amsterdam in the late 1600s was Rabbi Tzvi Ashkenazi, a world-renowned genius, who had served in Europe beforehand.
Time Heals Wounds

Holland became a world power with the help of Jewish drive and ingenuity. This was mainly the result of the Spanish Jews who had fled Spain, and then the Marranos who followed afterward. Almost all of them officially resumed their observance and practice of Judaism openly. After a period of time they were integrated into the community.

Interestingly, among the things Jews brought to Amsterdam was religious tolerance. In the ancient library next to the Spanish-Portuguese library, in the rotunda, is a membership list from the 1600s. Next to each name is a code noting who was a Marrano and who was not. However, gradually after 50-60 years the code disappears. Everyone integrated.

We see from that how very hard it was for those Jews who gave up everything in Spain to act with complete equanimity toward those Jews who had caved into the pressure and converted. Nevertheless, time would heal the wounds.


COMENTÁRIOS DO BLOG:

Lembre-se que as primeiras sinagogas do Brasil estão em Recife obra da invasão holandesa.

Guarda Municipal de Pinhais (PR) orienta a população em relação à perturbação de sossego

As dicas têm como objetivo evitar transtornos devido ao excesso de ruído

A boa convivência em sociedade exige respeito em relação a algumas regras. Diante disso, a Guarda Municipal de Pinhais, procura constantemente orientar a população no que diz respeito às condutas necessárias a fim de evitar transtornos. Entre estas orientações está a de evitar o excesso de ruídos e consequente perturbação de sossego.

De acordo com a superintendente da Guarda Municipal de Pinhais, Major Iracema Maschio Figueiredo, o atendimento a este tipo de ocorrência demanda gasto de tempo e um número significativo de viaturas e profissionais. “Este tempo e aparato poderiam ser dedicados a prevenir furtos, roubos e outros crimes de maior potencial ofensivo contra nossa comunidade”, explica.

Somente nos últimos três meses do ano passado, foram atendidas 139 situações de perturbações de sossego. “E aproximadamente 100 orientações realizadas diretamente em patrulhamento preventivo, isto é, antes mesmo da Guarda Municipal ser acionada, por meio do número 153”, completa.

Segundo a GM de Pinhais, na primeira chamada será feita a orientação e o cadastro da denúncia. No segundo chamado o equipamento de som será apreendido e o responsável encaminhado à Delegacia onde será assinado o Termo Circunstanciado por desobediência e perturbação do sossego. “Depois deste procedimento, o autuado sairá com data agendada para comparecimento perante o juízo, inclusive sob pena de condução coercitiva, podendo ser condenado a prestar serviços à comunidade e pagar multa”, afirma.

Quem ouve som em volume alto comete infração, descrita no artigo 42, da Lei de Contravenções Penais e é punido com prisão simples de 15 dias a 3 meses; estando também prevista no artigo 54 da lei n°9.605/1998- Lei dos Crimes Ambientais, onde a pena é de reclusão é de um a quatro anos e multa.

Grupo especial da PM começa a exterminar assaltantes de banco no MA

Duas turmas da Cosar já foram formadas. Coordenador é o Comandante Geral da PMMA, o coronel caveira José Frederico Pereira

O governador Flávio Dino (PCdoB) colocou em campo, desde o último sábado 16, o que deve ser o início de uma nova Operação Tigre no Maranhão, deflagrada pela primeira vez na segunda metade do século passado, quando o então governador, João Alberto de Souza (PMDB), deu carta livre para que policiais militares bem treinados abrissem guerra contra o crime organizado.

COSAR CAVEIRA!Após trabalhos em Icatu e Morros, homens da Cosar já estão a procura dos assaltantes de banco que tocaram o terror em Paraibano e em Alcântara

Partindo da mesma concepção de João Alberto à época – de que o Maranhão está vivendo uma guerra, o que obriga o Governo a partir para o enfrentamento direto – Dino autorizou ao seu novo Comandante Geral da Polícia Militar do Maranhão, coronel José Frederico Pereira, a formação de uma tropa especial qualificada para combate às ações de quadrilhas de assaltos a agências e instituições financeiras no interior do estado. Os treinamentos aconteceram na selva no município de Imperatriz e foram ministrados pelo 50º BIS, unidade do Exército Brasileiro sediada naquela cidade. O 12º BPM de Estreito e a 12ª CI de Rosário participaram dos treinamentos e, em São Luís-MA, o 24º BIL também prestou contribuição para a qualificação dos exterminadores de assaltantes.

Duas turmas já foram formadas – a primeira no primeiro semestre passado e a segunda na primeira semana deste mês – e ambas já mostraram a que vieram: abater bandidos.

Batizada por Pereira – único coronel caveira – com o nome de Cosar, a Companhia de Operações de Sobrevivência em Área Rural abateu, logo na primeira ação, pelo menos dois suspeitos de participarem do assalto à agência do Banco Bradesco no município de Icatu. Nesta ação, três bandidos chegaram a sobreviver, por terem rapidamente decidido se entregar tão logo seus comparsas tombaram.

Na manhã desta terça-feira 19, a Cosar voltou a ser acionada após assalto a uma agência dos Correios na cidade de Morros. Como na primeira ação do grupo especial, os dois assaltantes também foram rapidamente abatidos.

Terminado o trabalho em Morros, a tropa especial – que age de forma independente das informações repassadas pela Inteligência – já está no encalço do grupo de cinco assaltantes que tocou o terror no município de Paraibano, também na manhã de hoje – e continua atrás dos outros cinco que assaltaram ontem o Bradesco em Alcântara.

Como nas duas primeiras ações infalíveis da Cosar, o resultado já é esperado. E será a Cosar a tocar o terror.

sábado, 16 de janeiro de 2016

"Não foi acidente", diz promotor sobre desastre ambiental em Mariana - Comunismo é crime Organizado!!!


"Não podemos admitir que seja acidente um rompimento de um empreendimento de tamanha magnitude", afirma o promotor Carlos Eduardo Ferreira Pinto

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) abriu inquérito para apurar as causas do rompimento de duas Barragens em Mariana. Já foram confirmadas as mortes de três pessoas e outras 24 seguem desaparecidas


O inquérito em que o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) investiga a tragédia do rompimento das barragens em Mariana deve ser concluído em 30 dias. Mas o promotor Carlos Eduardo Ferreira Pinto, Coordenador da Promotoria do Meio Ambiente, considera que a empresa Samarco, responsável pelo desastre, tenha sido 'negligente'. “Não há fatalidade nisso. Não podemos admitir que seja acidente um rompimento de um empreendimento de tamanha magnitude. Por isso, considero que seja uma negligência”, afirmou. Já foi confirmada a morte de três pessoas e ao menos 24 estão desaparecidas. 



Estão sendo apuradas quatro hipóteses: o cumprimento das condicionantes de licenciamento da Samarco, a explosão de uma mina da Vale próximo ao local, o possível abalo sísmico e se as obras de alteamento da barragem causaram o rompimento. “Estamos na fase de apurar quais são os fatos. Nenhuma barragem se rompe por acaso. Seguindo neste contexto, temos que identificar qual foi a causa; se de má operação da empresa ou falha no monitoramento. Não podemos encarar como acidente um fato deste tamanho”, enfatiza o promotor.

O Governo de Minas Gerais embargou as atividades da Samarco, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais. Agora, a empresa não poderá mais processar minério de ferro na barragem de Germano. A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais (Semad) confirmou a informação na tarde desta segunda-feira. A empresa só poderá retomar as atividades após a apuração e a adoção de medidas de reparo dos danos decorrentes do rompimento das duas minas na última semana.

De acordo com a Semad, o embargo ocorreu já na última sexta-feira. Todas as atividades da empresa na região estão suspensas. A Samarco está autorizada apenas a fazer ações emergenciais, ou seja, “aquelas voltadas para minimizar o impacto do rompimento das barragens e prevenir novos danos”, explicou a Secretaria. A Semad afirmou que a suspensão emergencial está prevista legalmente, para apurar as causas e consequências do evento para a saúde da população e para o meio ambiente.

- Não foi acidente", diz promotor sobre desastre ambiental em Mariana - Comunismo é crime Organizado!!! 
(aqui)


1º - Processo de islamização em Belém do Pará a Universidade UFPA usada como ferramenta (aqui
.
2ª Líder do MST de MG diz que haverá invasões em todo o País se Dilma sofrer impeachment (aqui)
.
3º PT divulga Abertamente em seu site plano de Dominação Comunista no País, #IntervençãoMilitar (aqui
.
4º Salgado, que é misto (meio comunista meio fotografo?), vai salvar o Rio Doce (aqui
.

5º - MST 'ocupa' monumento aos heróis da FEB (aqui