domingo, 26 de junho de 2016

Brexit: O Filme - Introdução (Parte 1 de 26 - Legendado PT-BR)



Publicado em 8 de jun de 2016

BREXIT O FILME é um documentário para inspirar as pessoas a votarem para DEIXAR a UNIÃO EUROPÉIA no referendo de 23 de Junho de 2016.

BREXIT O FILME mostra o perigo de fazer parte da UE. É seguro dar a um governo remoto além do nosso controle o poder de fazer leis? É seguro para nos amarrar a países que estão perto de ruína financeira, à deriva para um extremismo político assustador, e que sofrem de longo prazo, o declínio económico auto-infligido?

BREXIT O FILME mostra o lado da UE que não querem que a gente veja: a burocracia se auto-servindo, o cinismo político, a falta de prestação de contas, as regalias, o desperdício, o nepotismo, a corrupção.

BREXIT O FILME destaca o perigo de se tornar um prisioneiro em uma provinciana e retrógrada "Fortaleza Europa". E explora as oportunidades emocionantes que se abrem para nós quando olhamos para além dos estreitos limites da UE.

BREXIT O FILME olha para o futuro, argumentando com força e persuasão que é mais seguro e mais sábio viver em um país que é livre, independente, auto-governado, confiante e global.

Reflita e faça um paralelo com a situação vivida no Brasil. Faz parte dos objetivos do FORO DE SÃO PAULO juntamente com o PT criar a PÁTRIA GRANDE, representada oficialmente hoje pela a UNASUL e com respaldo das piores ditaduras e as democracias mais frágeis da América Latina (Venezuela, Bolívia, Equador, Uruguai). É discutido abertamente por representantes dessas organizações a intenção de criar um PARLAMENTO SUL-AMERICANO. Como seria para o Brasil receber ordens de um parlamento longe do nosso país e que não presta contas a nenhum eleitor?

Menino salvo das ariranhas por sargento do Exército nos anos 1970 é preso pela PF por desvio milionário em fundação


O início e o fim de uma das histórias mais famosas de Brasília

Severino Motta

Quem nasceu ou mora há algum tempo em Brasília já ouviu falar na história do sargento Silvio Hollenbach.

Em 1977 ele passeava no zoológico da capital com seus filhos quando viu um garoto de 13 anos cair e ser atacado no fosso das ariranhas.

Ele se atirou no fosso e conseguiu salvar o garoto. Mas, morreu dias depois por infecção generalizada devido às mordidas dos animais.
Ele ganhou um busto no zoológico e sua história de heroísmo é uma das mais famosas de Brasília.

O menino que foi salvo, no entanto, nunca agradeceu aos familiares do sargento. Nem sequer um obrigado ou solidariedade com aqueles que perderam um pai para que um outro menino pudesse viver.

Hoje, a história e Brasília se reencontram.
O menino salvo pelo sargento chama-se Adilson Florêncio da Costa.

Vivo, pôde subir na vida e chegou ao cargo de diretor financeiro do Postalis.
Rico, foi preso hoje na operação Recomeço da Polícia Federal. Ele é suspeito de desvios milionários no fundo de pensão dos funcionários dos Correios, de surrupiar a aposentadoria de quem esperava descansar após uma vida de trabalho.

Veja (Radar Online)/montedo.com

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O Sargento Sílvio Delmar Holenbach virou também nome da turma de 1977 da Escola de Sargentos das Armas (ESA). Foi um Herói com "H" maiúsculo, ao contrário de outros que andam por aí, lépidos e fagueiros, desfilando seu "heroísmo" em cima de indenizações milionárias.


Já o menino que foi salvo das ariranhas, o agora detento Adilson Florêncio da Costa, sempre recusou-se a falar sobre o assunto.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

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Manifesto do seqüestro do embaixador americano. Rio (1969)

Em 04.09.1969


Por Franklin Martins (aqui

De pé, a partir da esquerda: Luís Travassos, José Dirceu, José Ibrahim, Onofre Pinto, Ricardo Vilas, Maria Augusta, Ricardo Zarattini e Rolando Frati. Agachados: João Leonardo, Agonalto Pacheco, Vladimir Palmeira, Ivens Marchetti e Flávio Tavares.

No dia 4 de setembro de 1969, militantes de duas organizações que se propunham a derrubar a ditadura através da luta armada, a Ação Libertadora Nacional (ALN) e o Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), capturaram o embaixador dos Estados Unidos numa rua do bairro de Botafogo, no Rio, exigindo a libertação de 15 presos políticos e a divulgação do manifesto abaixo como condição para a devolução do diplomata. Foi a mais espetacular ação da guerrilha urbana, que se iniciara timidamente em 1968 e ganhara enorme impulso depois do AI-5. O governo atendeu às reivindicações dos revolucionários: os presos políticos foram enviados para o México e o manifesto foi publicado nos principais jornais e divulgado em todas as rádios e televisões. Libertado o embaixador, seguiu-se feroz repressão, que levou em novembro do mesmo ano ao assassinato de Carlos Marighella. líder da ALN e principal dirigente da luta armada contra a ditadura.

“Grupos revolucionários detiveram hoje o sr. Charles Burke Elbrick, embaixador dos Estados Unidos, levando-o para algum lugar do país, onde o mantêm preso. Este ato não é um episódio isolado. Ele se soma aos inúmeros atos revolucionários já levados a cabo: assaltos a bancos, nos quais se arrecadam fundos para a revolução, tomando de volta o que os banqueiros tomam do povo e de seus empregados; ocupação de quartéis e delegacias, onde se conseguem armas e munições para a luta pela derrubada da ditadura; invasões de presídios, quando se libertam revolucionários, para devolvê-los à luta do povo; explosões de prédios que simbolizam a opressão; e o justiçamento de carrascos e torturadores.

Na verdade, o rapto do embaixador é apenas mais um ato da guerra revolucionária, que avança a cada dia e que ainda este ano iniciará sua etapa de guerrilha rural.

Com o rapto do embaixador, queremos mostrar que é possível vencer a ditadura e a exploração, se nos armarmos e nos organizarmos. Apareceremos onde o inimigo menos nos espera e desapareceremos em seguida, desgastando a ditadura, levando o terror e o medo para os exploradores, a esperança e a certeza da vitória para o meio dos explorados.

O sr. Burke Elbrick representa em nosso país os interesses do imperialismo, que, aliados aos grandes patrões, aos grandes fazendeiros e aos grandes banqueiros nacionais, mantêm o regime de opressão e exploração.

Os interesses desses consórcios de se enriquecerem cada vez mais criaram e mantêm o arrocho salarial, a estrutura agrária injusta e a repressão institucionalizada. Portanto, o rapto do embaixador é uma advertência clara de que o povo brasileiro não lhes dará descanso e a todo momento fará desabar sobre eles o peso de sua luta. Saibam todos que esta é uma luta sem tréguas, uma luta longa e dura, que não termina com a troca de um ou outro general no poder, mas que só acaba com o fim do regime dos grandes exploradores e com a constituição de um governo que liberte os trabalhadores de todo o país da situação em que se encontram.

Estamos na Semana da Independência. O povo e a ditadura comemoram de maneiras diferentes. A ditadura promove festas, paradas e desfiles, solta fogos de artifício e prega cartazes. Com isso, ela não quer comemorar coisa nenhuma; quer jogar areia nos olhos dos explorados, instalando uma falsa alegria com o objetivo de esconder a vida de miséria, exploração e repressão em que vivemos. Pode-se tapar o sol com a peneira? Pode-se esconder do povo a sua miséria, quando ele a sente na carne?

Na Semana da Independência, há duas comemorações: a da elite e a do povo, a dos que promovem paradas e a dos que raptam o embaixador, símbolo da exploração.

A vida e a morte do sr. embaixador estão nas mãos da ditadura. Se ela atender a duas exigências, o sr. Burke Elbrick será libertado. Caso contrário, seremos obrigados a cumprir a justiça revolucionária. Nossas duas exigências são:

a) A libertação de quinze prisioneiros políticos. São quinze revolucionários entre os milhares que sofrem as torturas nas prisões-quartéis de todo o país, que são espancados, seviciados, e que amargam as humilhações impostas pelos militares. Não estamos exigindo o impossível. Não estamos exigindo a restituição da vida de inúmeros combatentes assassinados nas prisões. Esses não serão libertados, é lógico. Serão vingados, um dia. Exigimos apenas a libertação desses quinze homens, líderes da luta contra a ditadura. Cada um deles vale cem embaixadores, do ponto de vista do povo. Mas um embaixador dos Estados Unidos também vale muito, do ponto de vista da ditadura e da exploração.

b) A publicação e leitura desta mensagem, na íntegra, nos principais jornais, rádios e televisões de todo o país.

Os quinze prisioneiros políticos devem ser conduzidos em avião especial até um país determinado _ Argélia, Chile ou México _, onde lhes seja concedido asilo político. Contra eles não devem ser tentadas quaisquer represálias, sob pena de retaliação.

A ditadura tem 48 horas para responder publicamente se aceita ou rejeita nossa proposta. Se a resposta for positiva, divulgaremos a lista dos quinze líderes revolucionários e esperaremos 24 horas por seu transporte para um país seguro. Se a resposta for negativa, ou se não houver resposta nesse prazo, o sr. Burke Elbrick será justiçado. Os quinze companheiros devem ser libertados, estejam ou não condenados: esta é uma “situação excepcional". Nas "situações excepcionais", os juristas da ditadura sempre arranjam uma fórmula para resolver as coisas, como se viu recentemente, na subida da junta militar.

As conversações só serão iniciadas a partir de declarações públicas e oficiais da ditadura de que atenderá às exigências.

O método será sempre público por parte das autoridades e sempre imprevisto por nossa parte.

Queremos lembrar que os prazos são improrrogáveis e que não vacilaremos em cumprir nossas promessas.

Finalmente, queremos advertir aqueles que torturam, espancam e matam nossos companheiros: não vamos aceitar a continuação dessa prática odiosa. Estamos dando o último aviso. Quem prosseguir torturando, espancando e matando ponha as barbas de molho. Agora é olho por olho, dente por dente.”

Ação Libertadora Nacional (ALN)
Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8)

Loja de armas vende mais de 30 mil rifles após atentado terrorista em Orlando



Por Rafael Cury -22/06/2016

domingo, 19 de junho de 2016

O OUTRO LADO DO REGIME MILITAR BRASILEIRO

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sexta-feira, 17 de junho de 2016

LICENÇA ESPECIAL: STJ confirma o direito de conversão em pecúnia


quarta-feira, 15 de junho de 2016


Fonte: (aqui

O Superior Tribunal de Justiça julgou Recurso Especial da União e confirmou a procedência de uma das primeiras ações de pedido de conversão em pecúnia de LICENÇA ESPECIAL NÃO GOZADA de militar do Exército Brasileiro.

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que vinha negando o direito pleiteado pelos militares prejudicados pelo cômputo em dobro de tempo de serviço pelas LE não gozadas, ante a decisão do STJ, resolveu mudar o entendimento e passou a dar procedência aos pedidos.

Essa reviravolta nas decisões judiciais veio resolver a insegurança jurídica que vinha ocorrendo nos julgamentos, e muitas decisões contrárias ao direito em questão serão modificadas.

Assim, finalmente pacificada a questão pelo STJ e pelo TRF4, todos os militares das Forças Armadas que deixaram de gozar as Licenças Especiais, cujo direito foi adquirido antes da MP 2215-10/2001, e que passaram para a reserva ou foram reformados a menos de cinco anos, poderão ingressar com ações judiciais reivindicando indenização, cujo valor será equivalente a última remuneração recebida na ativa  multiplicada pelo número de meses devidos pelas LE não gozadas.



O TRF4 assim sedimentou a mudança de posição, reconhecendo o direito dos militares em converterem em pecúnia as LE não gozadas:

"Com a revogação do art. 68 da Lei nº 6.880 /80 pela MP nº 2.131/2000 (reeditada como MP nº 2.215- 10, de 31 de agosto de 2001 - Lei de Remuneração dos Militares), restou assegurado o direito adquirido àqueles militares que já haviam completado o decênio exigido, os quais poderiam usufruir a referida licença ou requerer sua contagem em dobro para fins de inatividade, verbis:


'Art. 33. Os períodos de licença especial, adquiridos até 29 de dezembro de 2000, poderão ser usufruídos ou contados em dobro para efeito de inatividade, e nessa situação para todos os efeitos legais, ou convertidos em pecúnia no caso de falecimento do militar.'
(...)
Vinha entendendo que para efeitos do quantum auferido a título de soldo, a contagem da licença prêmio gerou benefícios ao autor, pois alterou o percentual de adicional de tempo de serviço.
Todavia, houve a interpretação pela Superior instância que tal incidência não afasta o direito do servidor militar em conversão da licença-prêmio não gozada em pecúnia, sob pena de enriquecimento ilícito da Administração, verbis:
ADMINISTRATIVO. CONVERSÃO EM PECÚNIA DE LICENÇA-PRÊMIO NÃO USUFRUÍDA E NÃO CONTADA EM DOBRO. POSSIBILIDADE. RECURSO ESPECIAL IMPROVIDO. (STJ, REsp 1.570.813/PR, Rel. Min. Humberto Martins, julgado em 04/04/2016)

(...)


Com efeito, tem ele direito a receber em única parcela a indenização devida, e não de apenas se resignar a receber referida indenização de modo reflexo, ou seja, por meio do aumento dos adicionais (tempo de serviço e permanência)."


COMO PROPOR A AÇÃO JUDICIAL?

Tem direito à indenização todo o militar das Forças Armadas que, tendo passado para a inatividade há menos de 5 anos, e tendo cumprido trinta ou mais anos de efetivo serviço, não gozou integralmente alguma das Licenças Especiais a que teria direito até a edição da MP 2215-10/2001.

Cada Licença Especial não gozada deverá ser indenizada com o valor  equivalente a última remuneração recebida na ativa  multiplicada pelo número de meses devidos pela LE não gozada, acrescido de juros e correção monetária.

Atenção para o prazo prescricional ! Mesmo tendo direito, o militar não poderá propor ação judicial se decorridos mais de 5 anos de inatividade.


A ação deverá ser proposta perante a Justiça Federal, por advogado devidamente habilitado, com poderes de representação outorgados por procuração.

Para ingressar com a ação, o militar inativo deverá reunir os seguintes documentos:

- RG Militar;
- Portaria de Reserva ou Reforma;
- DOU onde foi publicada a inatividade;
- Ficha Financeira do último ano de serviço militar;
- Folhas de Alterações (assentamentos) do último ano de serviço ativo; e

- Ficha Controle (que acompanha a Portaria de Reserva Remunerada).

Maiores esclarecimentos e contratação de serviços advocatícios poderão ser realizados por meio de contato pessoal, telefônico ou eletrônico:

MICHAELSEN ADVOCACIA

Fone  comercial: (51) 3108-3102
Whatsapp: (51) 9956-2555
Endereço Comercial: Av. Diário de Notícias, nº 200, sala 1506
Ed. Cristal Tower - Barra Shopping Sul
Bairro Cristal
Porto Alegre-RS
CEP: 90810-080

A excelência do ensino dos Colégios Militares e duas perguntas para os generais

Recebi na área de comentários, na postagem




Coronel Araujo

No dia 08 de junho de 2016, alunos do 6ª ano do Ensino Fundamental ao 2º ano do Ensino Médio do CMPA participaram do evento de premiação da 14ª Olimpíada Sinodal de Matemática.

A atividade contou com a presença do Comandante do CMPA, Cel Inf José Herculano Azambuja Junior; a coordenação dos alunos esteve a cargo das professoras Cap Adriana Hartmann e 2º Ten Paula Diovana Ricaldes Miranda de Oliveira.

Em sua segunda participação nas Olimpíadas de Matemática do Colégio Sinodal, localizado no município de São Leopoldo, novamente os alunos do CMPA obtiveram ótimos resultados.

A prova, ocorrida no início de maio, reuniu mais de 800 alunos de 15 instituições de ensino diferentes, dos municípios de Porto Alegre, São Leopoldo e Novo Hamburgo. Os alunos puderam realizar a prova individualmente ou em duplas.
No ano de 2016, 39 alunos do CMPA participaram, e destes, 33 foram premiados dentro de suas categorias. São eles:

Alunos brilham na 14ª Olimpíada Sinodal de Matemática






6º ano
Classificação
Nome dos alunos
Giovani Servergnini Vargas
Níkolas Fernandes de Moraes
Diana Pereira Couto
Eduarda Heisler Tavares
Tales Hoffmann da Motta
7º ano
Classificação
Nome dos alunos
Bernardo Henkel Estivalet
Ramyro Corrêa Aquines
Felipe Reis Maccari
João Pedro Seibel Cervo
Gustavo Machado Demin
Leonardo de Andrade Paes
8º ano (empate em 1º lugar)
Classificação
Nome dos alunos
David Nicilovitz Chapper
Giovanni Borsato da Silva França
Guilherme Culau
Paolo Gabriel Orguim Simioni
Guilherme Ferreira Cruz
João Vítor Trogildo Foresti
9º ano (empate em 1º lugar)
Classificação
Nome dos alunos
Bernardo Peruzzo Trevisam
Ângelo Mateus Cadore Pierezan
Gabriel Neumann
Marcelo Koji Moori
Andressa Barreto Secretti
Bernardo da Cunha Ramos
1º ano do Ensino Médio
Classificação
Nome dos alunos
Juan Nicolas Avila Teixeira
Luca Silveira Escopelli
Carolina Klauck Novaes
Laura Gonçalves Patricio
Artur Torres Netto
Luis Henrique Rigon
2º ano do Ensino Médio
Classificação
Nome dos alunos
Gabriel Tabbal Mallet
Rafaela Borba Aquino
Laura Tamborindeguy França
Raquel Luckow Ferreira

CMPA/montedo.com

Léo disse...

"Parabéns a todos os integrantes do Colégio Militar de Porto Alegre!!! 
Eu não tenho a mais ínfima dúvida quanto à qualidade do ensino e da eficiência e eficácia na preparação intelectual dos alunos dos colégios militares administrados pelo Exército Brasileiro.

Agora, as perguntas que cada um de nós devemos fazer a nós mesmos (em especial, os generais) são as seguintes: 

- Qual a percentagem dos alunos referidos que ingressam realmente na carreira militar das Forças Armadas, após a conclusão do segundo grau?
- E qual a trajetória da função: ingresso de ex- alunos dos CM/ano na AMAN? 
Nunca li esse estudo-se é que existe - mas imagino que a trajetória supracitada é descendente, a cada ano que passa. E o motivo principal é o óbvio: vencimentos menores,e muito, que quaisquer Carreiras de Estado.

- Alguém tá preocupado com isso? 

Os mais preparados vão para lá, os menos ficam aqui (com raríssimas exceções).A nação pagará um preço muito alto, questão de tempo." (Edição: Montedo.com)

ESQUERDISMO É UMA DOENÇA MENTAL GRAVE!? (aqui)