sábado, 11 de junho de 2016

O POVO NÃO PODE RECLAMAR, AFINAL FIZERAM ACORDO COM BANDIDOS, APOIARAM O IMPEACHMENT E MANTIVERAM TODOS CORRUPTOS E AS QUADRILHAS NO PODER


Por Politicamente Irado em 10/06/2016
O povo que apoiou o impeachment não tem moral para reclamar de nada. Os hipócritas e covardes que reclamam da blindagem de Lula, reclamam do PT, reclamam de Zavascki e do STF, que reclamam de Dilma Rousseff e que criticam à volta do PT ao poder não podem e nem têm moral nenhuma de reclamar, afinal apoiaram o sistema, apoiaram o impeachment e a mantiveram desta forma, a democracia do crime organizado no Poder. Os que reclamam, abusam do cinismo, da cara de pau e da hipocrisia e deveriam se calar e vestir a carapuça de imbecis, pois foram manipulados e doutrinados pelo próprio sistema que defenderam.

A Lava Jato que veio com discurso de derrubar o sistema, foi derrubada pelo povo que aceitou fazer acordos com os bandidos e desta forma, permitiram a continuidade do sistema corrupto. Os recados de Sérgio Moro, da Força Tarefa, dos militares e de celebridades do mundo da direita não foram ouvidos, textos não foram lidos e foram desprezados pela "grande sabedoria" deste povo analfabeto e preguiçoso. "Era para derrubar tudo", o impeachment não era o caminho para se extinguir a corrupção, disseram procuradores da Lava Jato e o próprio Sérgio Moro.

O Procurador Deltan Dallagnol denúncia uma conspiração arquitetada pelos políticos e principalmente pelo Congresso Nacional e pelo STF que visa objetivamente, obstruir a Operação Lava Jato. O procurador disse que sucessivos ataques estão sendo feitos por partidos e parlamentares envolvidos na corrupção e diz que é preciso a sociedade reagir a apoiar a Lava Jato.

A Lava Jato está sofrendo ataque de alguns políticos específicos. Isso pode ser comprovado através dos áudios que foram revelados pelo empresário Sérgio Machado, onde existem gravações que flagraram integrantes do governo Michel Temer e peemedebistas envolvidos em tentativas e planos de obstruírem a Operação, disse o Procurador.

O procurador deixou claro que existem pessoas que estão tramando em segredo contra a Lava Jato: "A ideia é manipular a Justiça e "cortar as asas' do Ministério Público", reiterou Dallagnol. De acordo com ele, os políticos corruptos querem criar uma "proteção" de forma que a Lava Jato não possa atingi-los e o objetivo dos flagrados nos grampos é abafar a Operação.

Nos áudios se nota que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), quer mudar a delação premiada, dessa forma atrapalharia uma fonte importantíssima de investigação; o senador Romero Jucá (PMDB-RR) cita as palavras "estancar a sangria" com um novo governo. Jucá chegou a ser ministro de Temer, mas foi exonerado depois desses envolvimentos.

Segundo Dallagnol está ocorrendo um contra-ataque à Lava Jato através de medidas que foram criadas com esse intuito. Por exemplo: mudanças na lei de delação premiada, projeto de lei que promove a extensão de foro privilegiado para ex-presidentes e a nova lei que permite a legalização de recursos no exterior, com o pagamento de multas. "Querem estancar a Lava Jato", ressalta o procurador.

Deltan Dallagnol disse que os inimigos da Lava Jato crescem a cada dia e que a única defesa da Operação é a sociedade. O projeto das dez medidas contra a corrupção, sugerido pela força-tarefa, teve 2 milhões de assinaturas, porém, está parado no Congresso. Ainda é necessário a assinatura de Waldir Maranhão, presidente interino da Câmara, para depois entrar em debate. O procurador falou que a força-tarefa continuará avançando e será sempre independente de qualquer partido político.


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PROCURADOR DA REPÚBLICA AFIRMA: 'ESTÃO TRAMANDO EM SEGREDO CONTRA A LAVA JATO'

Sucessivos ataques estão sendo feitos para obstruír a Operação Lava Jato e a única defesa que a Operação tem é a sociedade.



Deltan Dallagnol, procurador da República e coordenador da força-tarefa da Lava Jato, comentou que a Lava Jato está sofrendo ataque de alguns políticos específicos. Isso pode ser comprovado através dos áudios que foram revelados pelo empresário Sérgio Machado, onde existem gravações que flagraram integrantes do governo Michel Temer e peemedebistas envolvidos em tentativas e planos de obstruírem a Operação. O procurador deixou claro que existem pessoas que estão tramando em segredo contra a Lava Jato: "A ideia é manipular a Justiça e "cortar as asas'do Ministério Público", reiterou Dallagnol. De acordo com ele, os políticos corruptos querem criar uma "proteção" de forma que a Lava Jato não possa atingi-los e o objetivo dos flagrados nos grampos é abafar a Operação.
Nos áudios se nota que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), quer mudar a delação premiada, dessa forma atrapalharia uma fonte importantíssima de investigação; o senador Romero Jucá (PMDB-RR) cita as palavras "estancar a sangria" com um novo governo. Jucá chegou a ser ministro de Temer, mas foi exonerado depois desses envolvimentos.

Contra-ataque

Segundo Dallagnol está ocorrendo um contra-ataque à Lava Jato através de medidas que foram criadas com esse intuito. Por exemplo: mudanças na lei de delação premiada, projeto de lei que promove a extensão de foro privilegiado para ex-presidentes e a nova lei que permite a legalização de recursos no exterior, com o pagamento de multas. "Querem estancar a Lava Jato", ressalta o procurador.

Inimigos

Deltan Dallagnol disse que os inimigos da Lava Jato crescem a cada dia e que a única defesa da Operação é a sociedade. O projeto das dez medidas contra a corrupção, sugerido pela força-tarefa, teve 2 milhões de assinaturas, porém, está parado no Congresso. Ainda é necessário a assinatura de Waldir Maranhão, presidente interino da Câmara, para depois entrar em debate. O procurador falou que a força-tarefa continuará avançando e será sempre independente de qualquer partido político.

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