sexta-feira, 19 de agosto de 2016

DIFERENÇAS ENTRE ESQUERDA E DIREITA



Esquerda:

* Totalitarismo (tudo pelo estado, nada contra o estado, nada fora do estado);
* Sindicato único estatal (contribuição compulsória descontado do salário);
* Controle dos meios de produção;
* Controle da massa trabalhista;
Esse modelo de controle dos meios de produção e da massa trabalhadora tem origem no nazifascismo e no comunismo de Lenin.
Aliás, o modelo trabalhista brasileiro é cópia da Carta del Lavoro do Fascismo italiano, mesmo modelo copiado pelo Partido Nacional Socialista Alemão dos Trabalhadores (partido nazista). E já era implementado por Lenin (comunismo soviético).
O controle estatal é típico dos modelos de extrema esquerda tais como o Comunismo, Nazismo,
* Fascismo (Corporativismo, burocratização). Controle sobre profissões através de sindicatos e entidades de classes, isto é, mesmo diplomado, capacitado, habilitado, por mais competente que você seja não pode exercer profissão sem pagar a “contribuição”. Pagando o carnezinho, você tem licença para matar, derrubar prédios e pontes, cair com avião. Entidades corporativistas: CUT, CGT, UNE, UBES, OAB, CREA;
* Retenção do salário (Brasil retém 52% do custo da mão-de-obra em forma de encargos. Apenas uma pequena parcela retorna aos cidadãos em forma de migalhas de serviços públicos);
* Extinção da propriedade privada. Não há direito à herança. Toda a propriedade e bens imóveis passam a pertencer ao estado. Neste ponto, a diferença entre o nazismo e o comunismo (que foi mais arbitrário) é que Hitler começou confiscando (roubando) os patrimônios dos judeus, depois dos territórios ocupando (da França, por exemplo), depois dos adversários políticos e, por fim, dos próprios cidadãos alemães que não poderia contrariar a ocupação em pró da “causa”. Nos dias atuais, na nova esquerda, o confisco da propriedade privada é mais sutil:

1) Taxação da herança, que começaria em 25% dos bens herdados, aumentando gradualmente até metade do valor dos bens (50%), depois nada impediria de se chegar ao confisco total do bem.
2) Taxação da propriedade privada, sobre o pretexto de ociosidade (falsa alegação do uso especulativo do imóvel) que seguia com no percentual anterior.
… dentre outros modos de concentração de Poder.

Direita:

* Livre iniciativa;
* Não intervenção;
* Meritocracia;
* Estado mínimo, isto é, o governo fornece apenas os serviços essenciais.
* Propriedade privada impenhorável, inalienável, com direito a herança garantido.
No capitalismo:
Empreendedor: Você é livre para abrir o próprio negócio, virar patrão, desde costureira, serralheiro, fazendeiro até o magnata, sem burocracia, sem taxas, sem associação.
Ao empregado: Você é livre para negociar quantas horas quer trabalhar, ou se quer ganhar por produtividade ao invés de por horas, sem limite máximo mínimo semanal.
No capitalismo, uma vez formado, capacitado e habilitado, você não é obrigado a se associar. Não tem que pagar o carnezinho do sindicato, OAB, CREA, UNE, entidades de classe e sindicatos em geral, nem é obrigado a se filiar como ocorre no Brasil.
Você escolhe o plano de saúde e seguridade. Inclusive o estatal SE QUISER;
Não há retenção de salário, isto é, você recebe na íntegra. (no Brasil, 52% do custo da mão-de-obra são confiscado)
Não há poupança compulsória (no Brasil, o FGTS, além de “pagar” juros negativos, o governo NÃO paga aluguel pelo uso do bem alheio).
Não há sindicato estatal, nem contribuição compulsória. Descontos em folha NÃO são permitidos.
Trabalho e jornadas flexíveis. Você escolhe, em comum acordo com o empregador, se quer ganhar por hora ou por produção e quanta horas quer trabalhar, conforme a disponibilidade de tempo. Sem limite imposto pelos sindicatos.
Não existe paternalismo (que é “fazer o bem” extorquindo o dinheiro alheio, mas roubando boa parte).
Não existe assistencialismo, isto é, se você é um cidadão capacitado, se não paga impostos também não recebe (ao contrário do Brasil, onde os ambulantes sonegam impostos, contrabandeiam, não contribui e usam os serviços públicos sem pagar).

Também há o meio termo, por exemplo o Centrão representado pela social-democracia que uma abordagem moderada quanto a participação do estado. O maior exemplo é a França. Mas até a França, como outros países, estão tendendo mais para o liberalismo econômico e social, visto que essas décadas de experiência demonstra que os governos são péssimos gestores em gerir o patrimônio/serviços público-social.

Hiroshima tinha na época cerca de 330 mil habitantes hoje tem mais de 1 milhão e 100 mil habitantes

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