terça-feira, 22 de março de 2016

Como sempre uma minoria de Vândalos interromperam no sábado um espetáculo de teatro em Belo Horizonte, numa inequívoca manifestação de intolerância, e o ataque à liberdade de expressão


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Com sempre uma minoria de vândalos interromperam no sábado um espetáculo de teatro em Belo Horizonte, numa inequívoca manifestação de intolerância e o ataque à liberdade de expressão.

Veja o vídeo da cena da peça e o áudio de desabafo do ator após a criminoso encerramento do espetáculo pelos PTralhas que defendem e têm bandidos de estimação.

Putz! Usar/falar a expressão "nego" ou até mesmo "neguinho" e, por isso, ser acusado de crime de racismo, é o cúmulo da cretinice de formadores de bandos.


O cara fala "nego" e já falam que ele falou "negro". Esse é mais um super poder tão comum aos "iluminados" da missa negra vermelha. Entre tantos super poderes eles também têm o super poder de prender juiz e deixar os bandidos soltos.



A super visão de raio laser do ator Cláudio Botelho fez que, entre tantas pessoas na escuridão da platéia, ele visse justamente um negro, para depois xingá-lo em um desabafo que o ator jamais poderia prever que aconteceria, pois tudo aconteceu ali, ao vivo e a cores e sem nenhuma combinação.



Isso á a democracia PTralha comunista: Uma cena de um espetáculo fictício despertar a fúria na platéia provocando xingamentos da manada domesticada do Mordadela Day, regados a dinheiro de impostos dos sofridos brasileiros que produzem, a ponto dessa manada encerrar, de forma criminosa, o espetáculo.



Será que não era possível apenas vaiar para mostrar a insatisfação dos indignados com a cena e dar continuidade à peça teatral? Não! Com os PTralhas, pois com eles não tem conversa, tem radicalismo e intolerância.



Esses discípulos que têm o monopólio de todas as virtudes na missa negra, conforme seu líder máximo da seita satânica: A alma mais pura do Brasil.

A grande diferença entre os patriotas e a horda de p-a-r-a-s-i-t-a-s do Estado é:

"A diferença das duas manifestação é que uma é contra a corrupção, independente do partido, e a outra é a favor de um partido, independente da corrupção"
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ne·go |ê| 
(alteração de negro)
adjetivo e substantivo masculino
1. [Brasil, Informal] Diz-se de ou indivíduo de pele muito escura. = NEGRO
substantivo masculino
2. [Brasil, Informal] Forma familiar e carinhosa de tratamento (ex.: cadê minha nega?).
3. [Brasil, Informal] Designação vaga de pessoa indeterminada (ex.: isso aí é carro de nego trabalhador). = INDIVÍDUO, NEGUINHO, SUJEITO, TIPO

"nego", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013,http://www.priberam.pt/dlpo/nego [consultado em 22-03-2016].
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- Bolsonaro presidente! O esquerdista, quem é ele? (aqui)





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O Bando - Paródia da música "A BANDA" de Chico Buarque





Publicado em 24 de fev de 2014

Esta é uma peça de humor. A música que originou essa paródia chama-se "A Banda" e é de autoria de Chico Buarque de Holanda. O autor ou sua família não têm nenhuma relação com a letra da paródia que foi feita por Filipe Trielli. O autor da paródia se isenta de qualquer remuneração sobre os direitos autorais da mesma.

Ouça a original aqui:

O BANDO

Estava à toa na classe o professor me chamou
Pra me lobotomizar, me transformar num robô
Me encheu de frase de efeito destilando rancor
Pra me lobotomizar, me transformar num robô

O mensaleiro que contava dinheiro parou
E o blogueiro que levava vantagens pirou
A Namorada que gostava de Beagle
Parou para retocar a maquiagem

O Sakamoto que odiava o sistema curtiu
A Marilena que andava sumida Chauiu
A esquerdalha toda se assanhou
Pra me lobotomizar, me transformar num robô

Estava à toa na classe o professor me chamou
Pra me lobotomizar, me transformar num robô
Me encheu de frase de efeito destilando rancor
Pra me lobotomizar, me transformar num robô

Não tive saco pra encarar Bakunin nem Foucault
Gosto do Chico e acho que ele é um grande cantor
O Professor falou que a coisa mais bela
Era explodir bomba feito o Marighella

A Marcha rubra se espalhou e a direita não viu
O Paulo Freire virou santo e fudeu com o Brasil
A Faculdade toda se enfeitou
Pra me lobotomizar, me transformar num robô

Eu vi que o capitalismo era feio e cruel
Eu vi que em Cuba era bom e que eu amava o Fidel
Anotei tudo no iPad e pus no computador
Depois eu vou te ensinar porque eu virei professor



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Diretor de peça censurada por Chico Buarque busca autor de gravação


Claudio Botelho, no espetáculo “Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 Minutos”(Fabio Braga/Folhapress)

Claudio Botelho foi gravado nos bastidores enquanto discutia com uma atriz sobre a briga com a plateia, que interrompeu o espetáculo aos gritos de 'Não vai ter golpe' por causa de 'cacos' contra Dilma e Lula

22/03/2016 às 16:40 - Atualizado em 22/03/2016 às 18:14

O ator e diretor Claudio Botelho solicitou, por meio de seu advogado, Edu Sena, ao Sesc Paladium, de Belo Horizonte, a liberação de imagens captadas por uma câmera instalada próximo da entrada do camarim utilizado por ele na noite de sábado 19, durante a apresentação da peça Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 Minutos. "Queremos identificar a pessoa que gravou anonimamente minha conversa com a atriz Soraya Ravenle. Essa pessoa será processada por dolo", disse.
Botelho refere-se a uma nervosa conversa que travou com Soraya, no camarim, após a interrupção do espetáculo. O incidente ocorreu depois que parte da plateia, descontente com comentários negativos sobre a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula proferidos de improviso pelo ator, interrompeu a peça sob gritos de "Não vai ter golpe".
A plateia reagiu aos "cacos" introduzidos no texto pelo ator, mencionando a "prisão de um ex-presidente" e "uma presidente ladra ameaçada por impeachment". O espetáculo foi interrompido e, no camarim, Botelho e Soraya travaram uma acalorada discussão - enquanto a atriz dizia que ele agira de forma errada, provocando o público, Botelho respondeu que "o artista no palco é um rei".
A conversa foi gravada sem que eles percebessem. Em um determinado momento, Botelho disse que não podia ser interrompido "por um nego, por um filho da p... da plateia". Diversos sites, porém, divulgaram que o ator teria falado "negro", o que gerou uma série de acusações racistas na internet. "Eu falei nego, que é uma gíria muito usada no Rio quando se quer falar cara?, ou seja, sobre alguém indeterminado."
Botelho lamentou não ter conversado diretamente com Chico Buarque, que, após o incidente, proibiu o uso de suas canções nas próximas montagens de Botelho. "Uma pena ele não ter ouvido minha versão", conta o ator, que, apesar dos problemas, foi confortado pela manutenção de apoio de quatro patrocinadores, que dizem manter seus investimentos.
(Da redação com Estadão Conteúdo)
Chico Buarque proíbe uso de suas letras em musical que criticou o PT

Atores durante ensaio do musical "Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 Minutos", em São Paulo (SP)(Daniel Marenco/Folhapress)

Durante apresentação em BH, os petistas da plateia de um espetáculo baseado nas músicas do cantor ficaram enfurecidos com "cacos" contra Dilma e Lula. E Chico tomou as dores dos patrulheiros

20/03/2016 às 19:07 - Atualizado em 20/03/2016 às 22:39

Na tarde deste domingo, 20, Chico Buarque de Hollanda demonstrou que não está com humor para provocações políticas no momento. O cantor e compositor que nos tempos áureos cutucava a ditadura militar em suas letras desautorizou o uso de suas canções num musical após "cacos" - versos introduzidos de improviso - contra a presidente Dilma Rousseff e o ex Luiz Inácio Lula da Silva provocarem reações da plateia durante apresentação em Belo Horizonte, na noite de sábado.
O espetáculo Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 Minutos foi interrompido por gritos de "Não vai ter golpe" - sim, as palavras de ordem sempre sacadas pelos petistas para rebater as denúncias de malfeitos contra o partido levantadas pela operação Lava-Jato. Parte do público não aceitou um comentário do ator e diretor Claudio Botelho contra a presidente Dilma e o ex-presidente Lula. Instalada a confusão, o espetáculo acabou interrompido antes do fim.
O musical é uma história sobre um grupo de atores mambembes que, de cidade em cidade, vivem diversas histórias embaladas por canções de Buarque. "Sempre faço improvisos em um determinado momento do espetáculo, incluindo comentários políticos, criticando de Dilma a Eduardo Cunha, e nunca enfrentei nenhuma reação negativa", contou Botelho à reportagem do jornal O Estado de S.Paulo.
O momento a que ele se refere é quando seu personagem, dono de uma companhia de teatro itinerante, chega a uma cidade e não avista ninguém na praça. No texto original, ele diz: "Onde estão as pessoas dessa vila? Assistindo novela?". Em seguida, vem o momento do improviso. Na apresentação de sábado em BH, Botelho acrescentou: "Ou será que estão assistindo à prisão de um ex-presidente? Ou de uma presidente ladra que vem sendo vítima de impeachment?"
Nesse instante, ouviram-se duas ou três vaias. "Depois viraram dez, até que, de um determinado ponto do teatro, onde estavam cerca de 200 pessoas (o Sesc Paladium tem capacidade para aproximadamente mil pessoas), começaram os gritos de 'Não vai ter golpe'. Minha primeira reação foi a de rir. 'Mas até na minha terra isso acontece, gente?', eu falei. Não adiantou. Uma turma se aproximou até perto do palco, com um olhar raivoso que poucas vezes vi, e continuou gritando. Houve quem pedisse silêncio, dizendo querer ver o espetáculo. Cantamos mais duas músicas, mas foi impossível continuar", contou o ator. Como correu o boato de que esse grupo voltaria à porta do teatro antes da apresentação programada para este domingo, 20, o Sesc cancelou o espetáculo, que encerraria a temporada nesta data.
Diversas reações pipocaram na internet. Em uma delas, um ator que se identifica como Adir Assunção afirma ter enviado um e-mail para Chico Buarque dizendo que ele não podia mais conceder os direitos de uso de suas canções no musical.
O assunto também preocupou Botelho. Ainda em Belo Horizonte, ele entrou em contato com Vinicius França, empresário de Chico Buarque. "Não consegui falar com o Chico, mas eu precisava dar a minha versão", disse Botelho. "Mesmo assim, lamento que a bela amizade que eu e o Charles (Möeller, seu parceiro) cultivamos com Chico nesses últimos anos ficasse ameaçada por esse episódio", completou ele, pressentindo o que de fato aconteceu: a proibição, por parte do compositor, do uso das canções.
Botelho enfrentou outro problema com a divulgação de uma gravação da conversa que ele teve com uma das atrizes do espetáculo, Soraya Ravenle, no camarim. Ela tenta acalmar o ator, argumentando que considerava um erro o acontecido, especialmente por causa da forte comoção que a política vem provocando no país nas últimas semanas.
Ao responder à atriz, Botelho diz: "O artista no palco é um rei. Não pode ser interrompido por um nego, por um filho da p... da plateia". Diversos sites, porém, divulgam que o ator teria falado "negro", o que também gerou uma série de acusações racistas na internet. "Eu falei 'nego', que é uma gíria muito usada no Rio quando se quer falar 'cara', ou seja, sobre alguém indeterminado.
"O governo militar interrompeu uma apresentação de Roda Viva, em 1969. E agora vocês interromperam o nosso Roda Viva", disse Botelho, antes de sair de cena. As reações negativas, porém, convenceram Chico Buarque a não mais liberar os direitos de sua música para os espetáculos de Botelho e sua empresa. A informação veio da assessoria de imprensa do cantor.
(com Estadão Conteúdo)

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